
Condenados! Nascemos e nos condicionamos a resignação enquanto seres humanos/sociais. Será que é fácil condenar mais os outros do que a sí próprio? Pois há quem se preocupe com estas convenções. Algumas coisas são ampliphicadas para que no geral criem-se mais categorias excludentes, quando na verdade há três coisas: Confiança, Lealdade e Prazer. E nesses três quesitos se expandem em uma gama de coisas inúteis. E geralmente as pessoas te olham com uma cara quando fazemos algo que é só nosso, e que apenas nós obtemos prazer não é?
Father, forgive me, I tried not to do it
Turned over a new leaf, then tore right through it
Whatever you taught me, I didn't believe it
Father, you fought me, 'cause I didn't care
And I still don't understand
So I look back upon my life
Forever with a sense of shame
I've always been the one to blame
For everything I long to do
No matter when or where or who
Has one thing in common, too
It's a, it's a, it's a, it's a sin
It's a sin
Everything I've ever done
Everything I ever do
Every place I've ever been
Everywhere I'm going to - it's a sin
Trecho: It's a sin - Petshop boys
As coisas que fazemos, são em muitas "erradas" para que os outros condenem, julguem e na na maioria das vezes sintam vontade de fazer e não o fazem a não ser no plano das idéias (que é a mesma coisa, como diz Goethe: "Não há diferença em crimes cometidos pela mente")
Será tão errado andar do jeito que se quer e quando se quer? E das coisas que gostamos todos condenam mas fazem escondidos e se julgamento interno? Ou o julgamento externo é mais importante?
"(...)Que se enganem os outros com nossa aparência mais serena. Aquilo que sabe o coração falso, a cara falsa deve esconder." - Macbeth Ato I cena VII.
E vamos todos dançar a dança do condenar sem olhar para o umbigo? Andaremos descalço fingindo caminhar sobre carvão quando o chão é de algodão?
Nenhum comentário:
Postar um comentário