quinta-feira, 20 de agosto de 2009

All one

Assim como um hiato. Como fogueira no verão. Sorvete colorido ou sombras na escuridão.
Existe forma de regredir? Transgredir o que se pode ser, penso repenso. E onde fica a conclusão? De alguma forma ELE pensa que algo mudou. Não sabe ao certo onde, e quando. Mas todas as linhas de possibilidades andam juntas para que possam se isolar no fim da trilha. E essa, nunca chega. Retardatários, retardados e otários. Joguinhos...

O mundo e sua não-intimidade. Fenecer virtual. Entardecer de um ritual. O que é real?
É a dor aplicada em um corpo enquanto física ou aquela auto-infligida (fingida) esboçando um trocadilho visual? Cenas. Talvez nada disso seja como parece, e enquanto ELE padece. Nem mais se enobrece pelo contrário se empobrece. E chegaremos aonde?

Lugar nenhum. Nenhum roteiro. Loucura real. Irreal sanidade, banal. Não tenho arrependimentos, tudo torna-se aprendizagem. E mesmo que seja uma passagem, para o inferno talvez, que viva e dure. A eternidade nunca vista. E a morte já por muitos prevista.

All one. All. one. Alone. And then I am gone.
Ever. And Forever. But never like some.
Dry lips.
Forgotten Hips.
Of my last death.
Numb and Def.
There is no Will.
Illness.
Sickness.
Darkness.
This is what I am.
What I supposed to be?
Maybe a Flea.
Over the world.

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